domingo, 25 de setembro de 2016
domingo, 4 de setembro de 2016
como três tecnologias - solares, baterias e veículos elétricos (EVs) - estão prestes a perturbar a indústria de energia $ 6 trilhões ao longo das próximas duas décadas.
como três tecnologias - solares, baterias e veículos elétricos (EVs) - estão prestes a perturbar a indústria de energia $ 6 trilhões ao longo das próximas duas décadas.
https://www.linkedin.com/pulse/disrupting-energy-peter-diamandis
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Estamos à beira de uma revolução energética.
Estamos à beira de uma revolução energética.
Este blog é uma olhada em como três tecnologias - solares, baterias e veículos elétricos (EVs) - estão prestes a perturbar a indústria de energia $ 6 trilhões ao longo das próximas duas décadas.
Eu tive a oportunidade de sentar-se com Ramez Naam, o Presidente da Energia e do Ambiente de Sistemas na Universidade Singularity e aclamado autor da série Nexus, para discutir essas grandes forças e suas implicações.
Vamos mergulhar na.
1. Criação de uma Economia Solar Abundante
Em 88 minutos, 470 exajoules de energia do sol atinge a superfície da Terra, tanta energia quanto a humanidade consome em um ano.
Em 88 minutos, 470 exajoules de energia do sol atinge a superfície da Terra, tanta energia quanto a humanidade consome em um ano.
Em 112 horas - menos de cinco dias - ele fornece 36 zettajoules de energia. Essa é a mesma energia que está contida em todas as reservas provadas de petróleo, carvão e gás natural do planeta.
Se a humanidade poderia capturar uma parte em 1000 (um décimo de um por cento) da energia solar colidir com a Terra - apenas uma parte em mil - que poderíamos ter acesso a seis vezes mais energia do que nós consumimos em todas as formas de hoje.
Estes números surpreendentes, em combinação com um declínio exponencial dos custos de energia solar fotovoltaica ($ preço por watt de células solares), colocar-nos no caminho para atingir entre 50 por cento e 100 por cento da produção de energia do mundo a partir solares (e outras energias renováveis) em nos próximos 20 anos.
Solar já está subcotação carvão e gás natural em regiões ensolaradas.
Dê uma olhada nos custos em queda livre ...
(Gráfico: Preço Diminuindo por watt de células fotovoltaicas)
Nos últimos 30 anos, os preços de módulos solares caíram por um fator de 100.
Criticamente - um novo recorde de preço de energia solar foi criado no Chile apenas algumas semanas atrás, a US $ 0,0291 por kWh - 58 por cento menos do que o preço do gás natural a partir de uma nova fábrica!
E este é apenas o começo. Como barato pode ficar?
O gráfico abaixo mostra que, se a energia solar continua em seu atual trajetória desmonetização, no momento em capacidade solar triplica a 600GW (até 2020 ou 2021, como uma estimativa aproximada), podemos ver os preços solares subsidiados globais que são cerca de metade do custo de carvão e gás natural.
(diminuindo custos de energia solar em relação a outras fontes)
Este é sem ter em conta o custo da poluição do ar e poluição de carbono emitido por usinas de energia de combustível fóssil.
2. Tecnologia da bateria está a atingir um ponto de inflexão
Claro, uma limitação da energia solar é que ele só está disponível durante o dia. Vamos precisar de avanços na tecnologia de bateria a transição completa para uma economia solar.
Claro, uma limitação da energia solar é que ele só está disponível durante o dia. Vamos precisar de avanços na tecnologia de bateria a transição completa para uma economia solar.
A boa notícia é que a tecnologia de bateria e armazenamento de energia também estão atingindo um ponto de inflexão.
Aqui estão cinco tendências que moldam o futuro da tecnologia de bateria e armazenamento de energia:
Tecnologia de lítio-íon: baterias de lítio-íon têm visto os preços rápido declínio por mais de 20 anos, caindo de preço para usos eletrônicos de consumo em 90 por cento entre 1990 e 2005, e continuando a cair desde então. Esta redução de preço é acoplado com um aumento de 11x na capacidade de armazenamento da bateria por R $ 100 desde 2000.
Produção escalado: A implantação de Gigafactory de Tesla ganha R $ 100 por baterias de lítio-íon kwh em veículos elétricos possível em 2020. Este ponto de preço renderia um surpreendente US $ 0,11 por armazenamento de eletricidade kWh - ou, em outras palavras, permitir que você preencher o equivalente de um tanque de gás por US $ 9,35.
Baterias de fluxo: baterias de fluxo está apenas começando a chegar ao mercado e ter sido provada em laboratório para operar por 5.000 ciclos de carga ou mais. Esta é uma melhoria de 10x sobre as baterias de lítio-íon de consumo padrão.
Ar Comprimido de armazenamento: Empresas como a LightSail Energia está criando componentes físicos classificados para mais de 10.000 ciclos de carga.
Tempo de uso de arbitragem: O EUA é cada vez mais indo para encargos tempo de uso de eletricidade. Agora que significa cobrar aos consumidores uma taxa baixa no meio da noite (quando a demanda é baixa) e uma taxa elevada no período da tarde e início da noite (quando a demanda está em seu pico, muitas vezes duas vezes maior que a meio da noite) .
Estes são apenas alguns dos desenvolvimentos acontecendo.
Produção escalado: A implantação de Gigafactory de Tesla ganha R $ 100 por baterias de lítio-íon kwh em veículos elétricos possível em 2020. Este ponto de preço renderia um surpreendente US $ 0,11 por armazenamento de eletricidade kWh - ou, em outras palavras, permitir que você preencher o equivalente de um tanque de gás por US $ 9,35.
Baterias de fluxo: baterias de fluxo está apenas começando a chegar ao mercado e ter sido provada em laboratório para operar por 5.000 ciclos de carga ou mais. Esta é uma melhoria de 10x sobre as baterias de lítio-íon de consumo padrão.
Ar Comprimido de armazenamento: Empresas como a LightSail Energia está criando componentes físicos classificados para mais de 10.000 ciclos de carga.
Tempo de uso de arbitragem: O EUA é cada vez mais indo para encargos tempo de uso de eletricidade. Agora que significa cobrar aos consumidores uma taxa baixa no meio da noite (quando a demanda é baixa) e uma taxa elevada no período da tarde e início da noite (quando a demanda está em seu pico, muitas vezes duas vezes maior que a meio da noite) .
Estes são apenas alguns dos desenvolvimentos acontecendo.
A verdadeira chave aqui é que nós vamos ver uma mudança mentalidade no futuro próximo. Ela só vai ser aceito que cada casa será alimentado por uma combinação de baterias, energia solar na cobertura e veículos eléctricos (isto é a visão de Tesla) ... e vamos ficar de boca aberta desaprovação para a idéia de dirigir um veículo a gás explosivo, dinheiro e danos ambientais, e em breve.
3. Os veículos elétricos (EVs) estão ganhando velocidade
veículos eléctricos (EVs) estão levando a indústria de transporte pela tempestade.
veículos eléctricos (EVs) estão levando a indústria de transporte pela tempestade.
Dentro das próximas duas décadas, EVs será sem dúvida os veículos mais baratos e mais amplamente utilizados no mercado.
Dê uma olhada no gráfico abaixo. Em cerca de 2030, EVs com uma gama 200+ milhas vão ser mais barato do que o carro mais barato vendido em os EUA em 2015.
(Reduzindo o custo de EV 2016-2035)
O principal fator dirigindo este custo decrescente é que EVs são dispositivos inerentemente mais simples só possuindo 10% das peças em movimento de veículos movidos a gasolina (mais barato para construir, mais barato de manter).
Todo grande fabricante de automóveis está trabalhando em veículos elétricos - o número de modelos de EV no mercado cresceu de 2 em 2010 para mais de 25 hoje.
Há apenas quatro meses, a Tesla Motors quebrado expectativas com o maior lançamento de uma semana de qualquer produto que nunca tirando 400.000 pré-encomendas para seus US $ 35.000 Modelo 3 (implicando $ 14 bilhões em vendas futuras).
Ford seguiu o exemplo, investindo US $ 4,5 bilhões em carros elétricos, e estará adicionando 13 carros elétricos e híbridos até 2020, fazendo mais de 40 por cento de suas linhas electrificadas.
Juntando tudo
A convergência de solar, armazenamento de energia e veículos eléctricos (EVs) cria um trio de forças disruptivas bater a indústria de energia ao longo das próximas duas décadas.
A convergência de solar, armazenamento de energia e veículos eléctricos (EVs) cria um trio de forças disruptivas bater a indústria de energia ao longo das próximas duas décadas.
Mais uma vez, em 88 minutos, o sol fornece 470 exajoules de energia, tanta energia quanto a humanidade consome em um ano. Basta pensar sobre isso ...
Esta energia bruta combinada com a viabilidade econômica de solares, avanços em armazenamento de energia, e o ressurgimento do carro elétrico irá permitir abundante energia barata para todos no planeta.
Este é um momento incrivelmente excitante para a indústria de energia e um tempo incrivelmente excitante para se estar vivo.
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Este é o tipo de conversa que explorar em meu 250-pessoa grupo idealizador executivo chamou Abundância 360.
Este é o tipo de conversa que explorar em meu 250-pessoa grupo idealizador executivo chamou Abundância 360.
O programa é altamente selectiva. Se você gostaria de ser considerado, se aplicam aqui. Compartilhe isso com seus amigos, especialmente se eles estão interessados em qualquer uma das áreas descritas acima.
P. S. Toda semana eu enviar um "Blog Tech" como este. Se você quiser se inscrever, acesse Diamandis.com e se inscrever para isso e Insider Abundância.
P.P.S. Meu querido amigo Dan Sullivan e eu tenho um podcast chamado sabedoria exponencial. Nossas conversas se concentrar sobre as tecnologias exponenciais criar abundância, a colaboração em tecnologia humana, e empreendedorismo. Cabeça aqui para escutar e subscrever:a360.com/podcast
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Incluida em Petróleo e energia, Tecnologia, Negócios Verde
Peter Diamandis
Escrito por
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Peter Diamandis
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segunda-feira, 29 de agosto de 2016
2012 e as Ylusoes de 1 Profecia: CANHAMO.......Hemp está sendo usado para descontam...
2012 e as Ylusoes de 1 Profecia: CANHAMO.......Hemp está sendo usado para descontam...: Hemp está sendo usado para descontaminar O maior site de planta de aço da Europa Por Johnny Green em 30 de julho de 2016 0 ...
sábado, 27 de agosto de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Mapa de Localização da falta dágua no Brasil
Mapa 1. Localização das notificações no território brasileiro
no período de 10 de setembro a 26 de outubro de 2015
Uma Iniciativa VERDE.....
http://www.iniciativaverde.org.br/
A escassez de água também está atrelada à falta de árvores. Esta relação se dá, principalmente, em locais de florestas tropicais como a Mata Atlântica. Coincidência – na verdade, não – as maiores cidades brasileiras como São Paulo estão localizadas nesse bioma. Assim, elas dependem das florestas para abastecer os seus mananciais e, claro, seus habitantes. Você sabe qual a relação das florestas com a água que sai da torneira?
Segundo um estudo da empresa de geoprocessamento Arcplan em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, 76,5% dos 5.082 km de rios que formam o Sistema Cantareira estão sem cobertura vegetal. Sem mata ciliar não há como proteger os rios. O mínimo esperado para que a água seja preservada é cumprir o Código Florestal.
Se todas as Áreas de Preservação Permanente (APPs) dentro do Sistema Cantareira estivessem conservadas (seja com floresta primária, que ainda está livre da intervenção humana, ou recuperadas por meio do plantio de árvores nativas), a crise hídrica que atingiu o Sudeste teria sido menos crítica. Claro que essa preservação deve estar atrelada a medidas de racionalização do consumo; de educação ambiental; tornar a gestão e distribuição mais eficientes. Apenas culpar São Pedro é pouco.
Mesmo porque a Estação Meteorológica (EM) do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP) desde 1932 mede a precipitação (quantidade de água que cai do céu) na Região Metropolitana de São Paulo. O ano de 2014 foi o 13º período chuvoso (outubro a março) mais seco desde 1932 até o ano – o que acabou afetando o crítico ano de 2015. O ano mais seco (no período chuvoso) desde que começaram as medições foi o de 1941. Essa seca é uma variabilidade natural do clima. Assim, a gestão da água deve prever prevenção a esse tipo de condição climática.
Como o solo nessa situação permanece mais seco, a umidade leva mais tempo para voltar às condições médias, mesmo com um aguaceiro caindo sobre a represa. Por isso, o volume de água das represas demora a subir. Ou seja, as florestas contribuem para regular a vazão das águas, pois seguram o excesso de água das chuvas, liberando essa água aos poucos para os rios, represas e nascentes (mantendo-os sempre com água, no caso da Mata Atlântica).
A vegetação também contribui para a manutenção da qualidade das águas filtrando diversos sedimentos (evitando o assoreamento) e poluentes. As árvores nativas também protegem a biodiversidade. Por fim, um efeito global é absorver carbono e colaborar com a regulação do clima do planeta, diminuindo os efeitos negativos da mudança do clima como os eventos extremos (excesso de seca onde antes não havia este problema, por exemplo).
Para dar opção para quem quer ajudar a combater a crise da água, a Iniciativa Verde lançou um crowdfunding - clique aqui para ver a campanha. O objetivo é plantar 3.334 árvores nativas de Mata Atlântica, o que equivale a três campos de futebol, na cidade de Extrema (Minas Gerais), em parceria com a prefeitura. Esta será a primeira vez que pessoas físicas financiarão o plantio de mudas de árvores nativas na cidade conhecida pelo seu trabalho de recuperação e de conservação das florestas e das águas. O Programa Conservador das Águas, criado pelo município, é mundialmente reconhecido pelo seu pioneirismo, especialmente, por remunerar os agricultores que protegem os recursos naturais.
Se você está lendo este texto no celular em um ônibus percorrendo uma das maiores vias de São Paulo, por exemplo como a Avenida 23 de Maio, saiba que aí havia um rio. Neste caso, o rio Itororó. Na área urbana, já há a degradação de quase todos os corpos de água que cortam as cidades. Quem foi ao Itororó beber água, mas não achou, pode começar a recuperar a água do campo, impactando diretamente daquela que sai pela torneira. Juntos somos uma floresta.
Legenda da foto: A represa localizada dentro da Fazenda São João, em São Carlos (SP), estava cheia mesmo no seco mês de julho. Em volta da represa, a Iniciativa Verde plantou 15.328 árvores nativas com a parceria de empresas
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O que as árvores têm a ver com a água?
04/02/2016
A escassez de água também está atrelada à falta de árvores. Esta relação se dá, principalmente, em locais de florestas tropicais como a Mata Atlântica. Coincidência – na verdade, não – as maiores cidades brasileiras como São Paulo estão localizadas nesse bioma. Assim, elas dependem das florestas para abastecer os seus mananciais e, claro, seus habitantes. Você sabe qual a relação das florestas com a água que sai da torneira?
Segundo um estudo da empresa de geoprocessamento Arcplan em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, 76,5% dos 5.082 km de rios que formam o Sistema Cantareira estão sem cobertura vegetal. Sem mata ciliar não há como proteger os rios. O mínimo esperado para que a água seja preservada é cumprir o Código Florestal.
Se todas as Áreas de Preservação Permanente (APPs) dentro do Sistema Cantareira estivessem conservadas (seja com floresta primária, que ainda está livre da intervenção humana, ou recuperadas por meio do plantio de árvores nativas), a crise hídrica que atingiu o Sudeste teria sido menos crítica. Claro que essa preservação deve estar atrelada a medidas de racionalização do consumo; de educação ambiental; tornar a gestão e distribuição mais eficientes. Apenas culpar São Pedro é pouco.
Mesmo porque a Estação Meteorológica (EM) do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP) desde 1932 mede a precipitação (quantidade de água que cai do céu) na Região Metropolitana de São Paulo. O ano de 2014 foi o 13º período chuvoso (outubro a março) mais seco desde 1932 até o ano – o que acabou afetando o crítico ano de 2015. O ano mais seco (no período chuvoso) desde que começaram as medições foi o de 1941. Essa seca é uma variabilidade natural do clima. Assim, a gestão da água deve prever prevenção a esse tipo de condição climática.
Como o solo nessa situação permanece mais seco, a umidade leva mais tempo para voltar às condições médias, mesmo com um aguaceiro caindo sobre a represa. Por isso, o volume de água das represas demora a subir. Ou seja, as florestas contribuem para regular a vazão das águas, pois seguram o excesso de água das chuvas, liberando essa água aos poucos para os rios, represas e nascentes (mantendo-os sempre com água, no caso da Mata Atlântica).
A vegetação também contribui para a manutenção da qualidade das águas filtrando diversos sedimentos (evitando o assoreamento) e poluentes. As árvores nativas também protegem a biodiversidade. Por fim, um efeito global é absorver carbono e colaborar com a regulação do clima do planeta, diminuindo os efeitos negativos da mudança do clima como os eventos extremos (excesso de seca onde antes não havia este problema, por exemplo).
Para dar opção para quem quer ajudar a combater a crise da água, a Iniciativa Verde lançou um crowdfunding - clique aqui para ver a campanha. O objetivo é plantar 3.334 árvores nativas de Mata Atlântica, o que equivale a três campos de futebol, na cidade de Extrema (Minas Gerais), em parceria com a prefeitura. Esta será a primeira vez que pessoas físicas financiarão o plantio de mudas de árvores nativas na cidade conhecida pelo seu trabalho de recuperação e de conservação das florestas e das águas. O Programa Conservador das Águas, criado pelo município, é mundialmente reconhecido pelo seu pioneirismo, especialmente, por remunerar os agricultores que protegem os recursos naturais.
Se você está lendo este texto no celular em um ônibus percorrendo uma das maiores vias de São Paulo, por exemplo como a Avenida 23 de Maio, saiba que aí havia um rio. Neste caso, o rio Itororó. Na área urbana, já há a degradação de quase todos os corpos de água que cortam as cidades. Quem foi ao Itororó beber água, mas não achou, pode começar a recuperar a água do campo, impactando diretamente daquela que sai pela torneira. Juntos somos uma floresta.
Legenda da foto: A represa localizada dentro da Fazenda São João, em São Carlos (SP), estava cheia mesmo no seco mês de julho. Em volta da represa, a Iniciativa Verde plantou 15.328 árvores nativas com a parceria de empresas
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domingo, 24 de janeiro de 2016
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